1º Capítulo de Engenho da Morte (título provisório), o livro online:
Estádio João Havelange. Popularmente conhecido como “Engenhão”.
Na expectativa para a última parte do 1º capítulo e, sem grandes idéias para nomes deste projeto que pode um dia tornar-se um livro, abro espaço ( que na verdade sempre esteve aberto), para sugestões de nomes de livro. Coloque em “comentários” ou envie um e-amil.
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Parte I AQUI
Igreja e praça
_ Amém, amém e Graças a Deus!- Gritou o Pastor encerrando o culto. Ainda ocorrendo o grito enlouquecido e, quase ensurdecedor, emerge os aplausos dos espectadores que dali, um local aconchegante, iam para suas casas, alvoroçados, tamanho êxtase do que acontecera ali.
Chris Enio andando em direção a porta da igreja: pensava e pensava. Saiu reflexivo. Despediu-se dos colegas religiosos e seguiu andando para casa. Estava triste, pois não foi curado do mal que lhe infligia o punho. Dor infernal sentia. Indagava a si mesmo se estava desprovido de fé, pois foi ensinado que sempre que estivesse com fé e a usasse, o que ele quisesse lhe seria dado por Deus.[…] Click no link acima para ler tudo.
Parte II AQUI
Amigos de sangue
O despertador toca. Na doce, mas embora pesada sonolência de quem trabalha a tarde e estuda a noite, soava-lhe ensurdecedor. O toque começava baixo e lento, de modo que conforme o tempo passasse, começava a ficar cada vez mais alto e acelerado.
Eram 6:30 hs.
Chris Enio estava consciente, aflito pois não sabia o porquê, não entendia como não conseguia acordar. Parecia que não tinha controle do corpo, tentava se esforçava. Seu corpo permanecia inerte, não conseguia sequer abrir os olhos. Já acontecera a ele outras vezes, dava-lhe medo. Sentiu uma presença chegando em sua direção em passos leves. Foi gentilmente cutucado. Sobressaltado e assustado acordou por completo, suspendendo o tórax de modo rápido e involuntário ao centro da cama, sentado, como quem acordou de um pesadelo. A mãe, que o acordou, acudiu-lhe e perguntou:
_ Está bem, teve pesadelo? Chris Enio, ainda sentado, olhou para baixo como quem estivesse refletindo e pegou-se em um sentimento de confusão.
***
Na noite anterior, depois de voltar da igreja no domingo, Chris Enio chegou em casa, assistiu um pouco de televisão. Um daqueles programas de domingo que passam faz anos. Ficou sentado recostando-se no braço do sofá . Esquentou a comida, pegou pano de prato, colocou em baixo do prato e comeu. Não estava muito bem e acabou deixando um pouco de comida no prato.
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Médico, relógio e infância
Chris responde: _ Deve ser por isso que o Governador Sérgio Sobral chamou os médicos de vagabundos um dia desses. – Disse gesticulando e com o volume da voz um pouco alto para que alguns o ouvisse.
No mesmo momento em que falava tal coisa, Chris percebeu que havia uma presença ao seu lado direito. Olhou, era o médico. Na sua camisa, uma plaqueta escrita “Dr. Gonçalves”. Era um homem alto, de óculos e carregando uma maleta. O médico, Dr. Gonçalves, sorrindo de modo simpático, mas como quem diz “você não sabe de nada, meu caro”, disse com muita delicadeza e respeito:
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Parte IV AQUI
Começo do Fim
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Parte V AQUI
Indagações
Agora chutando o maxilar de Caveira, ordena para que o rapaz se recomponha e torna a falar: