A morte do meu avô – O luto como ateu

A morte do meu avô – O luto como ateu

“Se não vem da religião, então, onde encontro o gozo e a paz durante estes períodos de morte? Esta é uma pergunta que eu tenho feito desde que me tornei agnóstico/ateu, não porque creio que as religiões são corretas nas suas várias descrições da vida depois da morte, mas porque muitas das nossas tradições culturais para o fim da vida são baseadas em sentimentos e expressões religiosos.[…]”

http://linceano.com/a-morte-do-meu-avo-o-luto-como-ateu

On the Death of My Grandfather – Grief as an Atheist

“If not from religion, then where do I find joy and peace during these times of death? This is a question I always asked myself after becoming an agnostic/atheist, not because I believed religions to be correct in their various afterlife descriptions, but because so much of our end-of-life cultural traditions are bound to religious sentiments and expressions.[…]”

http://linceano.com/on-the-death-of-my-grandfather-grief-as-an-atheist

La muerte de mi abuelo – El luto como ateo

“Si no viene de la religión, entonces ¿dónde encuentro el gozo y la paz durante estos períodos de muerte? Esta es una pregunta que me he hecho desde que me convertí en agnóstico/ateo, no porque creo que las religiones son correctas en sus varias descripciones de la vida después de la muerte, sino porque muchas de nuestras tradiciones culturales para el fin de la vida son vinculadas con sentimientos y expresiones religiosos.[…]”
http://linceano.com/la-muerte-de-mi-abuelo-el-luto-como-ateo

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One comment

  • Alexssandro Batista Lins 25/02/2012  

    Bom, essa “paz” vem dos mediadores químico cerebrais que estão funcionando a todo vapor, devido a ter “aceitado” a morte do avô como uma realidade e normalidade dentro do contesto da biologia: nascemos, crescemos, reproduzimos e morremos. Logo, realizando as necessidades básicas que nos satisfazem, doses e mais doses de mediadores químicos como a dopamina, por exemplo que tem a função de favorecer a  sensação do prazer, inundam nossa corrente sanguinea. A prova disso é apenas olhar uma bela paisagem. Por isso as pessoas que já perderam entes querido com o tempo voltam a “sorrir de novo.” Por que o tempo faz aceitar mais a realidade.