Repercussão do texto sobre a Lei Maria da Penha: preciso de ajuda!

                                   Imagem meramente ilustrativa referente ao caso verídico exposto abaixo.                           

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Senhoras e senhores, mas do que nunca preciso de auxílio de vocês, pessoas que passaram por experiências semelhantes e podem elucidar a questão, ajuda de advogados que se solidarizem com a situação da mulher, de grupos feministas, entidades religiosas que possam auxiliar… E não entidades religiosas que de certo modo acabam por reforçar a situação, etc. O auxílio que peço é estratégico, é tático, é um caso específico. Ao final deste apelo, leia também o texto que fez com que pessoas se identificassem e me procurassem.

O que aconteceu? Após o texto sobre a Maria da Penha onde falo sobre a fragilidade desta Lei, algumas mulheres me procuraram para relatar agressões. Umas desabafaram, outras disseram que procurarão ajuda, que se decidiram de vez. A maioria dos casos que ouvi foram casos leves, mas mesmo assim instiguei a tomarem as decisões e responsabilizem-se pelas decisões que tomaram, com suas consequências. Quem quer ficar em apanhando ou quem acredita na reconciliação com o marido, que fique! E quem quer sair que venha a planejar e saída. Falei com todas elas sobre a importância do apoio da família, pedi que se o homem resistisse, para que no dia em que saíssem de casa os homens e mulheres da família estivessem presentes e a polícia, como já disse: no mesmo dia.

Mas e agora no caso onde a mulher tem filhos, não tem o dinheiro necessário para se virar, mudar de cidade e sustentar-se sozinha, caso onde família estiver longe? Casos de espancamentos mensais, semanais e até diários, o que fazer? Como fica a situação de ameaça de morte caso mulher queira denunciar?

Bom, este foi o caso mais grave, de espancamento sempre e de ameaça de morte, caso onde a família mora longe e tudo para ocorrer tem que ser na maior sincronia possível, senão uma vida ou até mesmo mais vidas podem estar em jogo! O machão deixa comida só para o dia, não deixa dinheiro em casa, nada mesmo: cárcere privado? A moça de menos de 30 anos mal consegue falar com a própria família, apenas e quando consegue fazer isto escondida  e mesmo assim correndo riscos. Foi o este último caso que recebi e que me revoltou e me deixou aflito. Por meus caros, deixem conselhos no comentário, entrem em contado comigo por e-mail. Preciso de mobilização e ajuda o mais rápido possível, pois pelas discrições, a situação agrava-se cada vez mais!

Se instituições sérias, pessoas que podem mesmo ajudar me procurarem, pode até ocorrer à situação de eu arrumar um contato de uma pessoa de grau parentesco muito próximo da pessoa e que está muito aflita, desesperada. Essa denúncia, este pedido de socorro me veio de outro estado: A vítima é da BAHIA!

Conto com o auxílio de vocês, não se omita, pode postar como “anônimo(a)” nos comentários abaixo em caso de ajuda. Postem ajudem mesmo se for com mínimas idéias, pois pode salvar vidas!


Lucas Gonzaga


                                                                                                                       

Eis aqui o texto que teve certa repercussão, clck no título para ler:


Maria da Penha?


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