Um Estado laico, huh?
Vamos falar de Estado Laico. Estava lendo algumas noticias e achei uma que me indignou. É sobre uma estudante que conseguiu na justiça o direito de não perder uma disciplina na universidade por ter que faltar aulas devido a sua religião. Com todo o respeito aos religiosos, isso é uma sacanagem.
Segue o link:
Detalhe, ela se matriculou para aulas noturnas, e em um Estado laico (por pior que seja para muitas religiões) as decisões deveriam ser tomadas seguindo lógica, e um conceito social, nunca em conceitos religiosos. Se a religião dela requer repouso total, não coma, não assista tv, não faça nada, inclusive não tenha aulas noturnas já sabendo que no fim das contas você não terá como cumprir com as suas obrigações.
“Achei que perderia o ano, mas sabia que iriam resolver a questão e jamais deixaria a igreja de lado por esse motivo”. Não seria mais fácil se matricular para aulas matutinas? Creio eu, que isso já resolveria grande parte da confusão. Diz ela não estar querendo tirar vantagem de ninguem, nem ser vista de modo diferente. Acredito que seja verdade, ninguem quer ser visto como o estranho! Mas, trocar aulas por trabalhos, pesquisas, etc.. pode até funcionar, mas se ela pode fazer isso, porque os outros também não podem, o professor no fim das contas estudou, se preparou, se graduou para não precisar ensinar, né? Isso já é um diferencial, porque os outros alunos estariam participando de aulas, fazendo as outras atividades e ela não estaria participando das aulas (não fisicamente).
Enfim, minha opinião. Qual é a de vocês?
mais uma do nosso excelentíssimo estado laico : http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1016316-governo-proibe-revista-intima-em-religiosos.shtml
Presos religiosos não terão mais que passar por revista intima ao entrar na cadeia. A todos os outros, a revista intima permanece…
Rodrigo,
não são os presos religiosos que estão dispensados da revista íntima, mas sim os representantes de religiões que visitam os presídios para algum trabalho que façam lá dentro, por exemplo, pastores que fazem cultos ou padres que visitam as cadeias.